Sorriu no conforto da cama. O pesado edredom não a deixava levantar.
Ela pouco lutava para conseguir resistir.
O despertador já tocou há algum tempo. Mas o que fazer? Ir, não ir, ir, não ir, ir, não ir. “Vou!”. E o pensamento a levanta. Só então percebe que o celular tocava mudo. Era sua razão que a chamava vinda de algum lugar distante.
O despertador já tocou há algum tempo. Mas o que fazer? Ir, não ir, ir, não ir, ir, não ir. “Vou!”. E o pensamento a levanta. Só então percebe que o celular tocava mudo. Era sua razão que a chamava vinda de algum lugar distante.
Durante as aulas...
Coisas soltas, escritas a pouco ou há muito tempo. Nem lembro meu contexto emocional durante alguns. Lembro das inspirações. Muitas coisas que eu vi em ônibus. E algumas coisas de outros momentos. Uns mais inspirados outros nem tanto.
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Estou cansada. Cansada da voz que domina a sala. Cansada da reverberação que dói nos ouvidos. Cansada dos assuntos. Cansada das pessoas. Cansada de agrupar, contrastar, alinhar e organizar. Cansada da repetição.
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Estou cansada. Cansada da voz que domina a sala. Cansada da reverberação que dói nos ouvidos. Cansada dos assuntos. Cansada das pessoas. Cansada de agrupar, contrastar, alinhar e organizar. Cansada da repetição.
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