quarta-feira, 27 de abril de 2011

Que caminho seguir?


Como seria minha vida hoje se por acaso tivesse escolhido a opção X ao invez da Y?
E se eu não morasse onde moro? e se eu não estudasse, onde eu estudo? e se não conhecesse as 3 amigas mais maravilhosas do mundo?
Nossa vida é cheia de questionamentos e principalmente cheia de escolhas.
A maioria dessas escolhas são feitas diariamente por nós, outras são feitas por outras pessoas e que direta ou indiretamente nos afetam.É como um efeito dominó irreversível que vai nos levando para o amanhã.
A ideia é bem simples, quando acorda você tem duas opções, ou vai para escola ou fica em casa, a partir da sua escolha um outro leque de opções se abre. Se você escolhe ir para a escola; você pode ir a pé, de carro,ou de Onibus. (em fim.. as opções são ilimitadas)
Cada escolha vai nos levar a um caminho e quando olhamos para trás é que percebemos a quantidade de opções que tínhamos.
Escolhemos muitas dessas opções de forma involuntária, quase que automaticamente, já que fazem parte do nosso cotidiano, da nossa rotina. Outras escolhas parecem mais importantes e muitas vezes faz com que tenhamos um estudo, uma análise da situação, já que aparentemente são as opções que vão ditar o rumo do nosso "futuro".
Mas não se engane, todas as escolhas, das mais simples e rotineiras até as mais complexas tem um peso grande no que somos hoje e no que poderemos nos tornar amanhã.
Não me arrependo das escolhas que fiz até hoje, mas olhando para trás talvez seguisse outros caminhos que possivelmente me colocariam em outro lugar. Não dá para dizer se melhor ou pior.
Hoje fiquei pensando no "outro", aquele que teria seguido outros caminhos. Como será que ele está? Como que é a vida dele nesse universo paralelo imaginário? Meio maluco isso mas é até engraçado porque tudo não passa de suposições, mas fazendo um exercício de imaginação e tomando supostas atitudes o mais comodo a acreditar é que ele esteja tão incerto quanto eu de que caminho seguir.
Agora por exemplo, tenho duas opções: posso publicar este texto e se fiz isso você está lendo e compartilhando dessa viagem maluca de alguém que gosta de escrever ou então deixá-lo na lixeira e um dia pensar que minha vida poderia ter sido outra caso tivesse apertado o botão para postar.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Pode invadir

ou chegar com delicadeza, mas não tão devagar que me faça dormir. Não grite comigo, tenho o péssimo hábito de revidar. Tenho vida própria, me faça sentir saudades, conte algumas coisas que me façam rir. Acredite nas verdades que digo e também nas mentiras, elas serão raras e sempre por uma boa causa. Respeite meu choro, me deixe sozinha, só volte quando eu chamar e, não me obedeça sempre; eu também gosto de ser contrariada. Gosto de braços, gosto de pernas e muito de pescoço. Não seja escravo meu, nem filho meu, nem meu pai; escolha um papel para você que ainda não tenha sido preenchido e o invente muitas vezes. Me enlouqueça uma vez por mês!
Quero ver você nervoso, inquieto.. tenha amigos e digam muitas bobagens juntos. Me conte seus segredos, me faça massagem nas costas, me rapte! Se nada disso funcionar.. experimente me amar!

domingo, 17 de abril de 2011

Quando..

Quando as palavras lhe faltam, a melhor coisa a fazer é calar a boca.
Quanto mais você tem a dizer, menos palavras ocorrem.
Quanto menos você fala, mais você pensa.
Quanto mais você pensa, mais coisas você tem a dizer.
É um paradoxo perfeito para levar você contra você mesmo.
- PC Siqueira

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Sempre existirão

problemas, desilusões e amores mal resolvidos. Só vai depender de você encarar tudo isso como o fim ou o começo.


sexta-feira, 1 de abril de 2011

Queremos apenas,

um beijo na testa quando o silêncio chegar.
Um eu te amo quando o assunto faltar.
Queremos só um “linda” ao invés de “gostosa”. Queremos uma flor em um dia qualquer, só uma... Queremos um telefonema sem motivos, apenas pra que a nossa voz seja ouvida.
Queremos planos de casamento.
Queremos que nos faça sentir segura apenas ao nos envolver com seus braços.
Não queremos só palavras, queremos gestos.Pequenos gestos...